segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Colônia de Férias com criatividade e alegria é o nosso compromisso.

As férias escolares estão chegando e o que fazer com a meninada?

Com um atendimento personalizado para seus filhos, oferecemos uma colônia de férias diferenciada que se propõe  valorizar a infância, estimular a fantasia e a criatividade e proporcionar experiências que contribuam para a formação e autonomia das crianças, através do resgate de brincadeiras.

VALOR:
O valor da diária da Colônia de Férias é R$45,00. Para uma semana completa, oferecemos o valor de R$200,00 e desconto de 5% para irmãos.

PERIODICIDADE:
Os responsáveis poderão escolher a(s) semana(s) de acordo com sua necessidade, sendo o horário de 13:30 às 17:30.
•06/01 a 10/01/14
•13/01 a 17/01/14
•20/01 a 24/01/14
•27/01 a 31/01/14

COMO FUNCIONA:
Nosso diferencial é o atendimento personalizado e a comodidade por estar em seu condomínio.
Realizamos uma reunião prévia com os pais que se interessam pelo projeto para o levantamento do número de crianças, a faixa etária e as áreas comuns disponíveis, assim como as principais demandas das famílias envolvidas. A partir daí o planejamento se personaliza, será elaborado um quadro com atividades artísticas, motoras e lúdicas, aproveitando da melhor forma o espaço físico do condomínio.
Nossos monitores são capacitados e oferecemos todo o material para a realização das atividades.
Cada criança deverá levar seu lanche.

FAIXA ETÁRIA:
A partir de 03 anos.
*para crianças menores que 03 anos temos uma programação especial, consulte!

ATIVIDADES:
•BRINCADEIRAS RECREATIVAS:
•BRINCADEIRAS DE RODA;
•MOVIMENTO - BRINCADEIRAS COM MATERIAIS: BOLAS, CORDAS, BAMBOLÊS...;
•OFICINA DE ARTES;
•OFICINA DE MASSINHA CASEIRA;
•OFICINA DE FANTOCHE E DEDOCHE;
•FAZ-DE-CONTA;
•OFICINA DE MÁSCARAS;
•ESCULTURAS EM ARGILA;
•OFICINA DE JARDINAGEM;
•SUCATEANDO - CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS COM MATERIAIS RECICLÁVEIS;
•CULINÁRIA DIVERTIDA;
•CINEMINHA COM PIPOCA;
•RODA DE HISTÓRIA;
•BANHO DE MANGUEIRA – DESFILE E BRINCADEIRAS;
•FESTIVAL DE GULOSEIMAS – A COMBINAR;
•LANCHES DIVERTIDOS, COLETIVOS E PICNIC.

*Atividades realizadas por parceiros:
•CONTAÇÃO DE HISTÓRIA;
•RODA DE MÚSICA

LEMBRANDO...
Para que a Colônia de Férias aconteça com sucesso, é necessário um número mínimo de 08 crianças. Trabalhamos com grupos pequenos, para que todos recebam atenção especial. O número máximo é de 12 a 15 crianças. Converse com seus vizinhos e amigos e definam qual a melhor data para atender a todos.
E se você for o responsável por nossa divulgação dentro do condomínio, seu filho ganhará uma semana da colônia.

:: AS RESERVAS DEVERÃO SER FEITAS PREFERENCIALMENTE ATÉ O DIA 21/12/13 – SEXTA-FEIRA.

DÚVIDAS?
Entre em contato conosco. Estamos à sua disposição.
(31) 9135-8552 / (31) 9637-0252

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Até quando as crianças devem acreditar em Papai Noel?

O Natal está chegando. Cada vez mais cedo temos visto pelas ruas a sua presença. O clima é alegre, festivo e provoca nas pessoas um sentimento de solidariedade pouco visto em outras épocas do ano.

O menino Jesus, personagem principal desta comemoração, fica ofuscado por um outro – Papai Noel, que foi inspirado em São Nicolau, arcebispo da Turquia no século III. Ele ajudava pessoas com dificuldades, gostava de crianças e jogava presentes pelas janelas das casas. Aos poucos, sua figura foi se transformando e a história é outra.

Atualmente, Papai Noel vive no Polo Norte na companhia da Mamãe Noel, de seus duendes e renas voadoras. Na noite do dia 24 de dezembro, ele distribui presentes para todas as crianças do mundo.

Difícil de acreditar? Não para a maioria dos pequenos, que inclusive chegam a vê-lo e a ouvir o barulho de suas renas. Eles esperam ansiosos a data que costuma vir recheada de presentes.

Mesmo nas famílias com dificuldades financeiras. Há inúmeras campanhas que garantem um Natal feliz para todos. As pessoas são tomadas pelo espírito natalino e todos se tornam um pouquinho Papai Noel.

Porém, fica a dúvida:  até quando se deve ter essas crenças. Assim como com o Coelho da Páscoa e a Fada do Dente, não há uma idade certa. A criança quando é bem pequenina costuma ser muito fantasiosa. Aquilo que ela ouve e vê, existe de verdade. Realidade e fantasia se confundem. É a época do faz de conta.


À medida que cresce, seu pensamento se transforma. Ela passa a fazer uma diferenciação entre o real e o fantástico. Aos poucos, com os elementos da realidade, faz uma leitura diferente das coisas e não acredita mais na existência dessas figuras. Isso se dá por volta dos sete anos de idade. Algumas crianças antes, outras mais tarde.

Alguns pais preferem dizer logo a verdade, como se essas crenças fossem danosas. Porém, vale lembrar que a capacidade de fantasiar e sonhar está na base da criatividade e, consequentemente, da inteligência. Não há mal algum.

No entanto, temos que respeitar os limites da criança. Conforme ela for estabelecendo hipóteses sobre a não existência desses personagens, é importante que os pais validem, indo de encontro às suas percepções. Caso contrário, ela não confiará muito nas coisas que vê e ouve.

Como é gostosa a brincadeira do Papai Noel. Cultivá-la, dentro do limite da criança, só traz benefícios. Até porque, a maioria gostaria que ele existisse.


Ana Cássia Maturano
psicóloga e psicopedagoga formada pela Universidade de São Paulo (USP). É especialista em problemas de aprendizagem e colunista de Educação do portal G1, onde escreve sobre Educação e a relação entre pais e filhos.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Os Pequenos Filósofos

Crianças filosofam, pensam sobre a vida e inventam respostas. Costumam se indagar, antes mesmo de nos indagar, a respeito das coisas do mundo.

Esta é a maneira como vão se constituindo como seres próprios, individualizados e capazes de se diferenciarem em relação ao que encontram já pronto ao seu redor. Muitas vezes, nós, os adultos, nos irritamos em relação às perguntas fora de hora, ora repetitivas, ora insistentes e, com frequência, difíceis de responder. Contudo, ainda que seja fácil de entender o que em nós se passa de impaciência, será interessante se conseguirmos, frente às perguntas de nossos pequenos filósofos, parar, procurar entender o que buscam, talvez, perguntando também e ajudar a pensar. Lembremos sempre que mais importante que responder é estimular a reflexão, valorizar a dúvida, que vem junto com a coragem dos pequenos de tirar “os pés do chão”, fincados que estavam nas explicações há muito conhecidas, e buscar o novo, aquilo que ainda não foi entendido. 
Procuremos ouvir com atenção, pois para as crianças pensar sobre seu pequeno mundo é um modo, talvez o mais seguro, de ficarem donas dele e, a partir daí, terem o futuro como perspectiva a ser sonhado, planejado e desfrutado antes de ser vivido. O que ajudará muito a vivê-lo quando for o momento. E se não for possível ter essa disponibilidade no momento em que a criança pede, adie, peça desculpas pela impossibilidade e proponha que aguarde até tal dia... ou tal hora... ou tal momento... quando então será possível sentarem com calma e conversar. Crianças podem esperar, conseguem e, às vezes, as ajudamos a aprender. O importante é que respeitemos e possamos cumprir os combinados. 
E isto é sagrado!


Silvia Lobo ( psicanalista )
Emoções Infantis: O Universo das Crianças

http://www.jardinsdainfancia.com.br
Em 11/11/2013

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Um resgaste ao brincar na rua.....

É através das crianças que se perpetuam as brincadeiras tradicionais, sendo estas, preservadas e recriadas a cada nova geração. Portanto, resgatar a tradição das brincadeiras é uma forma de ampliar o universo lúdico e cultural das crianças, além de promover uma interação com outras gerações. 
Assim como nossos pais e avós, com certeza temos uma história pra contar sobre nossos brinquedos prediletos e uma brincadeira a ensinar.


Durante o Brincando na Rua III, as crianças tiveram contato com  brinquedos e brincadeiras antigas, muito utilizadas na época dos nossos pais e avós. 
Peteca, ioiô, elástico, pião, vai-e-vem, pé de lata, bilboquê, bambolê...o Condomínio Legal quis resgatar brincadeiras antigas valorizando os movimentos e as atividades ao ar livre.













O uso da rua como um local de lazer tem se perdido com o tempo. Hoje, as brincadeiras estão muito relacionadas aos jogos eletrônicos e atividades em espaços fechados.
No último sábado,(dia 26 de Outubro) a meninada, seus pais e seus avós, uniram-se para brincar como antigamente. Muitos adultos voltaram um pouco à infância, entrando em brincadeiras como jogar pião, pular corda, elástico ou girar com os bambolês!







Fotos:  Ora Bolinhas e Condomínio Legal

O Brincando na Rua é uma realização do Ora Bolinhas.
www.orabolinhas.com

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Como o desenho e a pintura beneficiam o desenvolvimento infantil.

Cada criança nasce com o desejo de aprender sobre o meio à sua volta, gerando um universo repleto de surpresas e imprimindo uma marca pessoal que surge do impulso criativo universal.

Entre as muitas maneiras de estimular as crianças a explorar e a expressar sua criatividade, a arte é uma das mais frutíferas. Nesse contexto, o desenho e a pintura dão asas à imaginação de forma incomparável.




                                Desenho coletivo no Condomínio Legal

A partir dos dois anos, as crianças experimentam com os primeiros rabiscos, e incentivá-las a explorar esse campo abre um leque de possibilidades que inclui a diversão, o desenvolvimento estético e o aperfeiçoamento da motricidade fina. Ao mesmo tempo, o ato de desenhar cria um espaço pessoal para a compreensão das emoções.

Portanto, se você perceber que seu filho se interessa por lápis e tintas, incentive-o. Você abrirá uma porta e proporcionará os seguintes benefícios:

Diversão: Desenhar e pintar não só expande a mente das crianças, permitindo que observem as situações da vida de forma criativa, como também é uma forma perfeita de comunicar com mais profundidade o que sentem e pensam.

Pensamento crítico: Quando desenham, as crianças devem tomar decisões sobre o que estão criando, o que desenvolve o pensamento crítico desde a idade mais nova.

Autoestima: Ao abordar esta prática artística e recreativa como algo livre, em que não há regras fixas impostas, a criança pode se orgulhar de suas habilidades. Em primeiro lugar, ela terá a agradável sensação de ser capaz de atingir objetivos, o que aumentará sua autoconfiança, e em segundo, ela poderá mostrar seus desenhos a outras pessoas. Uma reação encorajadora reforçará seu desejo de continuar explorando esse campo.

Relaxamento: O ato criativo em si proporciona à criança um momento relaxante, em que ela pode expressar o que vê, sente e compreende em cada fase do seu crescimento.

Desenvolvimento intelectual: Sabe-se que o lado direito do cérebro age nas respostas emocionais e criativas, enquanto o lado esquerdo se concentra nos processos de análise lógica. Pintar incentiva as crianças a usar ambos os lados, o que pode estimular o desenvolvimento máximo de seu potencial.

Habilidades físicas: Tanto o desenho como a pintura exigem alguma precisão, o que os torna extremamente benéficos para o desenvolvimento da motricidade fina.

Laços afetivos: O acompanhamento de um adulto reforçará os laços afetivos com a criança, graças ao tempo dedicado, à diversão e ao aprendizado mútuo proporcionados pela brincadeira.


Oficina de Artes no Condomínio Legal
Os benefícios da pintura para o desenvolvimento infantil são indiscutíveis. Portanto, procure os melhores materiais disponíveis e ensine seu filho a aproveitá-los ao máximo.

Fonte: http://discoverykidsbrasil.uol.com.br






terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mão na massa! Ou melhor, mão na argila!

Vamos tratar nesta postagem, a modelagem com argila, pois sabemos que esse material é pouco explorado em detrimento do uso da massa plástica ou caseira (massinha). O primeiro contato dos pequenos com este material pode causar estranhamento. Enfrentar esse espanto inicial é necessário para ampliar o repertório das crianças e apresentar a elas materiais diversificados e técnicas artística diferentes.
Para começar, vale ressaltar que de acordo com Khol (2002, p.51)  a argila "[...] é um material relaxante que estimula a imaginação, a criatividade  e a descoberta [...]". Quando as crianças manuseiam a argila é possível estimular-lhes os sentidos, sobretudo o tato e a visão, liberando assim os seus movimentos e desenvolvendo a psicomotricidade.

Ao propor atividades de modelagem com argila permita que as crianças batam, enrolem, furem, torçam, amassem, puxem e alisem com os dedos molhados, já que nessa fase o importante para elas não é obter um produto plástico acabado, haja vista que no decorrer desse processo elas produzem suas narrativas, ou seja, dá sentido ao que estão produzindo, mesmo que o adulto não consiga "decifrar". Outro aspecto relevante é que essas narrativas são transitórias, posto que, no decorrer de suas produções criam, desmancham, refazem ininterruptamente sem preocupar-se em entregar um produto finalizado.
Modelar e brincar estão intrinsecamente ligados, pois ao modelar as crianças podem brincar de fazer pulseiras, bolos, anéis, mesas, cadeiras, sofás, sendo assim, nesses momentos estão representando o dia a dia das relações que vivenciam.



Referências: Kohl, MaryAnn F. O livro dos arteiros: arte grande e suja, mas fácil de limpar - Porto Alegre: Artmed, 2002.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Dica de leitura para os pequenos e para os grandes!

"Monstro Amor", de Rachel Bright, é a história de um monstrinho meio esquisito de olhos esbugalhados que só queria ser amado.

Esse monstrinho morava na Cidade dos Lindos, onde tudo e todos eram fofos e bonitos, menos ele. O monstro Amor se sentia muito sozinho, já que ninguém queria ser seu amigo só porque ele não era lindo como os outros. Ele vivia num mundo onde não encaixa, num mundo onde se sente diferente e posto de lado.

Como monstro Amor não gostava de ficar por aí choramingando, partiu em direção ao “vasto mundo” para procurar alguém que o amasse do jeito que ele era!

O monstrinho procurou por todos os lados.

Algumas vezes ele achou que tinha encontrado alguém para amá-lo, mas era engano. E por mais que monstro Amor procurasse, não encontrava ninguém.

Quando tudo começou a ficar meio desanimador e ele decidiu voltar para casa, monstro Amor teve uma bela surpresa!

Uma emocionante e delicada história que conta como, às vezes (quando você menos espera!), o amor encontra você.


Ficha:

Idade: A partir de 4 anos
Editora: Girassol
Autor: Rachel Bright
Tradução: Márcia Lígia Guidin
Ilustrador: Rachel Bright
Páginas: 32
Data de Edição: 2012


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Circuitos com obstáculos: equilíbrio, agilidade, coordenação motora e segurança!


O movimento é parte integrante da vida humana, é a dimensão primordial no desenvolvimento da criança.

As crianças desde o seu nascimento movimentam-se e este vai se aprimorando a cada dia por intermédio das experiências como, por exemplo: correm, saltam, sobem, descem, manuseiam objetos, etc.


 pequeno circuito de obstáculos com o objetivo de desenvolver a coordenação motora ampla e a capacidade de se movimentar superando obstáculos

O movimento humano não se resume apenas em um deslocamento e sim uma forma de linguagem corporal em que expressamos nossos sentimentos, emoções e pensamentos.

Atividades que colocam os movimentos em evidência, como os circuitos, são uma boa pedida de acordo com especialistas.












O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade da criança, assim como abrangendo observações a cerca das posturas corporais nas atividades cotidianas.


Os circuitos contribuem para tornar a criança segura e confiante, fazendo, também, com que ela tome consciência da sua corporeidade e conheça suas limitações motoras.



*Fotos: Condomínio Maura Valadares e Villa Venice - Julho/2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

“Dá para educar os filhos, apesar de influências externas”

“A criança nasce sem saber nada. Ela vai aprender tudo com os pais, copiando, imitando", afirma Cris Poli, educadora e apresentadora do programa “Supernanny” (SBT). Quem é pai e tem a função de educar um filho sabe bem do que Cris está falando. Basta um pequeno deslize para que o pequeno repita incessantemente aquele palavrão que o adulto deixou escapar em um momento de frustração. É justamente sobre a importância do exemplo que os pais dão através de atitudes que trata o novo livro da apresentadora “Pais admiráveis educam pelo exemplo” (Ed. Mundo Cristão), lançado em julho.

A educadora ressalta que se esse ensinamento de valores e princípios for consistente e praticado pela família no dia a dia, nem mesmo influências externas podem prejudicá-lo. “Nem todo mundo age da mesma forma e a probabilidade de que a influência dos amigos, por exemplo, faça parte do dia a dia de uma criança é muito grande. Acredito que se a educação dentro de casa é firme, com valores e princípios sólidos praticados por toda a família, os pais conseguem se posicionar e explicar para o filho que é assim que sua família age. Dá para educar uma criança, apesar da influência externa. A família é mais forte”, afirma. Confira entrevista concedida ao Delas.
" Escola, empregada, babá e outros cuidadores
são parceiros, mas não é deles
a responsabilidade de educar a crianças, diz Cris
"

iG: Quais os erros mais comuns que os pais cometem, mesmo sem perceber, na educação dos filhos? 
Cris Poli: Acho que os mais comuns são falta de limite, falta de exercício da autoridade dos pais e falta de rotina, de organizar o dia a dia da criança e da família estabelecendo horários para as diferentes atividades diárias, como tomar banho, fazer as refeições ou a lição de casa. Esse último item é fundamental e acho que o grande problema é que os pais não têm consciência da real importância que a rotina tem na vida da criança e da família como um todo. Hoje, existe um agravante, já que a maioria dos casais trabalha e fica fora o dia todo. Quando o pai ou a mãe está em casa, acaba se sentindo culpado e se torna muito permissivo. Acredito que os pais percebem isso de alguma maneira, mas acham que não é tão grave, tão sério e que dá para levar dessa forma. Mas, com o passar do tempo, eles entendem que não é possível dar uma boa educação sem limites e sem rotina.

"Não adianta falar para a criança não mentir e mandar dizer que não está apenas para não atender um telefonema chato".

iG: Você acha que a educação das crianças está sendo terceirizada ou é uma impressão e sempre foi assim? 
Cris Poli: Acho que a educação está sendo terceirizada mesmo. Os pais transferem a responsabilidade para as escolas, babás, empregadas, creches. Não acho que colocar o filho período integral na escola ou deixá-lo com algum cuidador seja o problema. O problema é não assumir a responsabilidade pela educação do seu filho e deixar que esses terceiros eduquem as crianças sem a intervenção significativa por parte dos pais. Escola, babá, empregada e outros cuidadores são parceiros, mas não é deles a responsabilidade de educar a criança.

Fonte: delas.ig.com.br

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

APENAS BRINCANDO

"Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos, 
por favor: não diga que estou apenas brincando porque, quando brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas. 

Quando estou me fantasiando, arrumando a mesa e cuidando das bonecas, 
por favor: não me deixe ouvir você dizer: "ele está apenas brincando", porque enquanto eu brinco eu aprendo. Eu posso ser mãe ou pai algum dia. 

Quando estou pintando até os cotovelos, ou de pé diante do cavalete, 
ou modelando argila, por favor: não diga que estou apenas brincando porque, enquanto eu brinco, eu aprendo; estou expressando e criando. Eu posso ser artista ou inventor algum dia. 

Quando estou entretido com um quebra cabeça ou com algum brinquedo na escola, 
por favor: não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras, porque enquanto eu brinco, estou aprendendo. Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas. Eu posso estar numa empresa algum dia. 

Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos, 
por favor: não pense que, porque me divirto, é apenas uma brincadeira; eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças. Eu posso ser um chefe algum dia. 

Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo, 
por favor: não diga que estou apenas brincando; eu estou aprendendo como o meu corpo funciona. Eu posso ser um médico, enfermeiro ou atleta algum dia. 

Quanto você me pergunta o que eu fiz na escola hoje e eu digo: "eu brinquei", 
por favor: não me entenda mal porque, enquanto eu brinco, estou aprendendo. Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho. Eu estou me preparando para o amanhã. 

Hoje eu sou criança, e meu trabalho é brincar". 

Anita Wadley

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Brincar é deixar a imaginação voar...

Criar brinquedos com material reciclável é uma ótima opção para reunir a criançada, estimular a criatividade e ainda ensinar importantes valores sobre consciência ecológica.
O Vila Viva - PAC Morro das Pedras, promoveu a Semana de Recreação com várias atividades para a comunidade e o Condomínio Legal participou com a Oficina de Construção de Brinquedos com materiais  recicláveis.
Confiram o que as crianças criaram, transformaram e recriaram com tantos materiais que iriam para o lixo, reutilizando-os e dando vida nova!